quarta-feira

Um bate papo astral com o Rafael Bisogno




Em parceria com a equipe Gessingeriando, e com exclusividade ao Blog Parabólicas Hawaiianas, tivemos a honra e a chance mais uma vez de entrevistar o baterista e percussionista, Rafael Bisogno, que segue na turnê Insular, transbordando o seu talento e contribuindo no novo disco solo de Humberto Gessinger.

Num bate-papo astral, o Rafael nos contou como tem sido a experiência de tocar ao lado do Humberto Gessinger e do guitarrista Rodrigo Tavares; nos disse também sobre a reação dos fãs com esta nova fase musical, e além de ter tido a chance de dividir o palco com o Carlos Maltz.


Simbora conferir a entrevista? Bora!


Passou-se quase um ano da estreia da turnê “Insular”, o mais recente disco solo de Humberto Gessinger. E gostaríamos de saber como foram as suas primeiras sensações no período de euforia e realizações.

É difícil descrever em palavras como foram essas sensações. A alegria de gravar o disco, a estreia da turnê, os ensaios e as participações dos convidados nos shows, as viagens com a equipe. Enfim, a cada etapa é uma emoção diferente, uma engrenagem que nunca pára. Fazer parte desse trabalho, juntamente com o Tavares, é uma realização pessoal e profissional. Me orgulha muito poder colocar o meu sotaque musical na obra do Humberto. 


Você teve a chance de conhecer cada canto do país na turnê Insular, ao lado do Humberto Gessinger e do Rodrigo Tavares. Na sua visão, como vocês lidaram com as diversas reações do público referente a esta diferente e nova fase musical? 

Sempre há uma preocupação natural antes de lançar um trabalho novo, mas do meu ponto de vista a reação do público não poderia ter sido melhor. Os fãs acompanharam todo o processo de gravação do disco, através do blog do Humberto e em entrevistas, isso fez com que eles já estivessem ambientados ao universo Insular. Nos shows, tocamos de 7 a 8 músicas do Insular. É um bom número comparado aos tantos hits que o Humberto possui em toda sua carreira. 


Em 2013, o show em Brasília da turnê Insular destacou-se a participação especial do Carlos Maltz. Poderia descrever como você se sentiu ao dividir o mesmo palco com um dos principais bateristas que fez história ao lado do Humberto Gessinger? E o Maltz? Chegou a te dizer algo sobre esta sua nova fase? 

Foi muito bacana conhecê-lo pessoalmente. Combinamos de tocar “Depois de nós” no set acústico do show. Depois da passagem de som, conversamos um pouco sobre o Bombo Leguero (instrumento de percussão) e sobre o folclore gaúcho/argentino. No bis do show ele voltou pra tocar Infinita Highway na bateria, nessa hora pude apreciar um pouco de sua linguagem musical, que é muito característica dos anos 80 e 90. 


Sabemos que você fez parte do projeto “Pirisca Grecco y la Comparsa Elétrica”. Além desse, há novos projetos paralelos pintando em 2014 ou você tem outros planos? 

Com a agenda de shows do Humberto é bem difícil ter e manter projetos paralelos. Mas além do Pirisca e a Comparsa, estou criando junto com o Marcio “Kabecinha” Tólio um departamento de bateria no Grupo de Percussão Atoque (Santa Maria/RS), onde irei realizar oficinas de percussão, permitindo que crianças carentes tenham acesso à cultura, arte e entretenimento através de aulas gratuitas. 


Ao decorrer da turnê Insular que se iniciou em 2013 e dividindo o seu talento com o Humberto e com o Tavares, foi evidente o seu amadurecimento em suas performances no palco. Como foi esse processo de renovação, aprendizagem e reconhecimento dos fãs com a sua trajetória? 

Sou bastante autocrítico no meu trabalho e procuro sempre aprimorar não só técnica, mas o desempenho visual também. Os ensaios e as conversas com o Humberto e o Tavares foram e são essenciais para esse aprimoramento constante. Isso faz com que cada show seja único.


Gostou do bate-papo com o Rafael Bisogno? COMENTE!


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Edição e colaboração: Paula Marcuzzo.
Apoio: Equipe Gessingeriando.


Clique AQUI para reler a 1ª entrevista que fizemos com o Rafael Bisogno.


Blog Parabólicas Hawaiianas no twitter: @BPH_EngHaw

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