segunda-feira

As palavras escritas de Humberto Gessinger

Nesses longos anos de trajetória musical do Humberto Gessinger, entre as mais diversas fases, o próprio se tornou um escritor. Querendo sim ou não.
E cá estamos nós do Blog Parabólicas Hawaiianas para relembrar estas palavras escritas do homem de uma banda só!

Simbora conferir?


Meu Pequeno Gremista
Ano: 2008

Por que é tão bom torcer pelo Grêmio? Humberto Gessinger, vocalista da banda Engenheiros do Hawaii e sonoro gremista, responde por que o leitor deve torcer para o tricolor porto-alegrense, um time que nunca perde a esperança mesmo quando as coisas parecem impossíveis, que joga com o coração cheio de raça, coragem e alegria. Aqui estão as lembranças de infância de Humberto, como o dia em que ele ganhou a primeira camiseta do clube, a primeira ida ao Olímpico e os jogos que deixaram todos os gremistas com o coração na mão (não foram poucos, como se sabe). Essas memórias servem de cenário para uma história que fala sobre a importância da competição saudável, sem violência, do aprendizado que a vitória e a derrota podem trazer, do valor do espírito de equipe e dos momentos mágicos do futebol, que proporcionaram emoções inesquecíveis para muitas famílias gremistas. Então dá-lhe, Grêmio!



Pra Ser Sincero – 123 Variações Sobre Um Mesmo Tema
Ano: 2009

Em 11 de janeiro de 1985, mesmo dia da abertura da primeira edição do Rock in Rio, Humberto Gessinger subia ao palco do auditório da Faculdade de Arquitetura da UFRGS de cabelo new wave e bombacha, para o primeiro show de uma banda que tinha nascido para durar uma noite só. Era para ter se chamado Frumelo & Os Sete Belos, mas ninguém gostou, então os integrantes da banda resolveram fazer uma brincadeira com os estudantes de Engenharia e os surfistas que frequentavam o bar da universidade, que estava a pelo menos 100 quilômetros do mar. Engenheiros do Hawaii.
Vinte e cinco anos depois dessa estreia, Humberto Gessinger – que acompanhou todas as formações desde o primeiro show – lança neste livro seu olhar sobre a trajetória do grupo, sobre cada uma das composições e revela curiosidades e bastidores das gravações. Com fotografias inéditas, informações sobre cada um dos discos, letras comentadas e um diário de 1984 a 2009, Pra Ser Sincero é um livro sobre uma banda que era para ter durado uma noite só, mas que acabou escrevendo um capítulo da história do rock brasileiro, mesmo estando longe demais das capitais.


Mapas do Acaso – 45 Variações Sobre Um Mesmo Tema
 Ano: 2011

“Sem forçar a imaginação, vejo passar um alemãozinho. No Walkman, as pilhas gastas fazem a fita girar mais lenta e a música soar meio tom abaixo. Ele ouve o mesmo Jean Luc-Ponty, tocando Cosmic Message, que rola no meu iPod. (...) Sem forçar a imaginação, passo por mim mesmo. Estranho? Sim, o passado é tão estranho quanto o futuro era. Estranhos? Sim, mas, nos olhos, o mesmo olhar.” 

Neste livro, Humberto Gessinger passa o passado a limpo, resgata momentos especiais da sua intimidade desde menino e conta novas velhas histórias dos Engenheiros do Hawaii, nunca antes publicadas. De Passo Fundo a Moscou, passando por “Esparta Alegre”, lembranças de um futuro que ele imaginava dão forma a essas linhas conduzidas pelos mapas do acaso. Para saber qualé a dele e da sua poesia, que é pura grandeza a partir de coisas simples, é só embarcar... e seguir viagem...



Nas Entrelinhas do Horizonte
Ano: 2012

O mundo é ímpar, não dá para dividi-lo em duas metades iguais. Muito menos ver a linha imaginária que separa a infância da vida adulta. Contemplando o horizonte embalado pela trilha sonora que o tornou um dos ícones do rock brasileiro, Humberto Gessinger evoca neste livro a memória afetiva para construir crônicas pulsantes e arrebatadoras, em que cada página é uma janela onde passado, presente e futuro se misturam para compor juntos a cena. Uma paisagem que só pelas entrelinhas revela a força da sua música e da sua poesia.



Seis Segundos de Atenção
Ano: 2013

A única coisa que podemos fazer com o tempo é escolher o que fazer com ele. Na busca pela faísca da criação da sua arte, que ele persegue pelas noites como uma estrela guia, Humberto Gessinger nos mostra em seu novo livro de crônicas que fazer um segundo valer a pena leva tempo. Um tempo que, às vezes, não queremos ter. Um tempo que não podemos parar nem fazer andar mais rápido. Não é tão fácil quanto parece encontrar um instante mágico, o centro da nossa originalidade, do nosso talento, e manter a conexão com ele. Leva mais do que 600 anos de estudo. Leva 6 segundos de atenção.


*Todos os livros foram lançados pela Editora Belas Letras.


E aí, qual é o seu livro preferido? COMENTE!



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